O que é o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade?
- Psicóloga Andréia
- 29 de jun. de 2018
- 2 min de leitura
Atualizado: 3 de mai. de 2022
O que é o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade?
Déficit de Atenção e Hiperatividade é um transtorno caracterizado pela tríade sintomatológica de desatenção, hiperatividade e impulsividade, mais conhecido pela sigla TDAH. As crianças com TDAH são facilmente reconhecidas nas clínicas, escolas e em casa, uma vez que apresentam os sintomas de forma muito clara. Já nos adultos, a apresentação dos sintomas tende a não ser tão óbvia, causando sofrimento clinicamente significativo na pessoa que a possui.
Quais são os sintomas de desatenção?
As crianças ou adultos com os sintomas da desatenção podem ser identificada pelos seguintes comportamentos: apresentam dificuldade para prestar atenção em tarefas ou atividades, parecem não escutar quando lhe dirigem a palavra, não seguem instruções e não terminam suas tarefas, apresentam dificuldade de organização, evitam envolver-se em tarefas que exijam esforço mental, perdem objetos necessários para suas atividades e apresentam esquecimentos em suas atividades de vida diária.
Quais são os sintomas da hiperatividade?
A hiperatividade é manifestada pela presença frequente das seguintes características: agitar as mãos ou os pés ou remexer-se o tempo todo na cadeira, não permanecer na cadeira em situações em que se espera que permaneça sentado, correr em situações inapropriadas, dificuldade de brincar ou envolver-se silenciosamente em atividades de lazer, estar frequentemente “a mil por hora” e falar em demasia.
E os sintomas da impulsividade?
As crianças ou adultos impulsivos costumam dar respostas precipitadas antes de as perguntas terem sido concluídas, apresentam dificuldade de esperar a sua vez e interrompem ou intrometem-se nos assuntos dos outros.
Como diagnosticar o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade?
Por meio da avaliação neuropsicológica, composta por entrevistas, testes e questionários, pode-se chegar a um diagnóstico. Em caso positivo, é recomendado intervenção medicamentosa, psicoterapêutica e treino cognitivo.
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